Cinco motivos para incluir a carne vermelha na dieta
Para
celebrar o Dia do Nutricionista, comemorado no dia 31 de agosto,
a Friboi, reconhecida pela preocupação em fornecer carnes com garantia de
origem e rigoroso controle de qualidade, aponta cinco razões para manter a
proteína bovina no prato dos brasileiros. As dicas a
seguir são parte de um estudo realizado pela Equilibrium Consultoria e com base
em dados publicados pela revista Meat Science e o Novo Guia Alimentar para a
População Brasileira.
1.
Equilíbrio: O
consumo de uma porção diária de carne é recomendado como parte de uma
alimentação saudável pela Pirâmide Alimentar Brasileira. Uma porção de 100
gramas preparada grelhada contribui, em média, com 40% das necessidades diárias
desse nutriente em uma dieta de 2.000 Kcal.
2.
Proteína
magra: As opções de
cortes mais magros ajudam quem tem dietas mais restritas. Dentre as eles estão
o filé
mignon, lagarto, patinho, alcatra, maminha e coxão duro. Quando consumir cortes
mais gordurosos, como a picanha e contrafilé, inclua vegetais, grãos e cereais
integrais, além de preparações com menos sal.
3.
Baixo risco: uma extensa pesquisa sobre
associação entre ácidos graxos e risco coronariano, com mais de 80 estudos, não
foram identificaram evidências significativas de perigos relacionados ao
consumo de gordura saturada, ou benefícios de outros tipos de gorduras,
considerando o consumo alimentar e os níveis lipídicos na corrente sanguínea e
no tecido adiposo dos voluntários.
4.
Valor
nutricional: A carne bovina é fonte de zinco e ferro (minerais) e
vitamina B12. O zinco é necessário para um bom sistema imune e cicatrização e o
ferro é essencial para a formação da homoglobina nas células vermelha do
sangue. Vitaminas do complexo B atuam na manutenção do sistema nervoso e essa
substância só é encontrada em fontes de origem animal.
5.
Diversidade: uma porção de carne bovina magra tem, praticamente, o mesmo valor
nutricional da carne de frango sem pele e contêm proporções similares de
gorduras saturada (45%) e monoinsaturada e poli-insaturadas (55%), estas duas
últimas também chamadas de gorduras boas.
Fonte:
nutricionista Cynthia Antonaccio, consultora
Equilibrium Consultoria
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